Após o passeio a S. Bento de Porta Aberta, eis que surgiu nova aventura, destino BRAGANÇA.
Passeio novamente na companhia do Nios e sua esposa. Saída de casa, com primeira paragem e encontro no Bombeiros de Amarante, para dar um cheirinho nas baterias, principalmente para o Nios que vinha com mais km. Fica o agradecimento aos Bombeiros de Amarante que amavelmente ainda contactaram os Bombeiros de Murça para podermos realizar lá a carga.
Então partimos em direção a Murça, com a agressiva subida do Marão quase logo no início da viagem, paramos a meio para controlar as temperaturas dos motores e controladores. Chegados a Murça, motos à carga e deslocamo-nos a um restaurante para aconchegar também os nossos estômagos (lá está contribuímos para a economia local, é o que dava se se fossem colocando pontos de carga, as autarquias ganhavam com isso). Após o almoço, deslocamo-nos novamente ao quartel onde nos aguardava o Comandante, que gentilmente nos mostrou todo o quartel recentemente remodelado (é o mais novo comandante a tomar posse com 27 anos).
Partida para Bragança onde nos aguardavam cerca de 90 km. Percursos sempre em auto-estrada (ainda grátis). Passados cerca de 1h30 chegada à capital do nordeste transmontano, onde testamos um mobi.e onde tinha 4 postos (3 mennekkes e um Schuko), mas após a escolha dos postos dava sempre erro de “posto indisponível”. Deslocamo-nos a um outro posto este com 2 menekkes (obrigado Nios pelas fichas senão estávamos tramados) onde ficaram a carregar, enquanto os donos foram comer javali e picanha na feira medieval da cidade.
No domingo, regresso, passagem pela bonita praia fluvial do Azibo, uma das candidatas às 7 maravilhas de Portugal, após um passeio e à sombrinha, passagem por Murça para comer e dar um cheirinho nas baterias.
Saímos em direção ao Dolce Vita Douro, Vila-Real, onde abastecemos as motos, os estômagos e vimos a vitória do SLB.
Finalmente, partida para a etapa final, direção às nossas casas, onde chegados após esta aventura com cerca de 400 km. realizados.