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Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 23 fev 2015, 23:57
por afreitas
O Teatro nacional de Madrid vai ter estrelas da Gingabike no seu elenco.
Uma nova peça de Teatro a estrear em Abril 2015, contará com scooters da Gingabike em Palco.
Por serem (Muy Guapas) por não emitir fumo e por não fazer ruído, foram eleitas para o elenco.
Para já foram três Scooters COMMAND, poderão ir mais sete unidades.

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 24 fev 2015, 22:40
por Jorge Rocha
Ter essa sensibilidade de boa escolha, perante tais critérios, os do ambiente, só representa que estamos no caminho certo, e os "noestros ermanos" muito mais há frente!

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 24 fev 2015, 23:23
por RJSC
Dentro do teatro nacional certamente não iria passar pela cabeça de ninguém levar vaporizadores de óleo mal queimado com 2 rodas...

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 25 fev 2015, 04:37
por Jorge Rocha
Eu já presenciei coisas bem piores! (e não faz muito tempo...)

FEIRAS E EXPOSIÇÕES

MensagemEnviado: 05 mar 2015, 15:51
por afreitas
LISBOA MOTOSHOW 2015

Faltam pouco mais de 30 dias para este grande evento relativo às duas rodas. A Gingabike / Vortex marcará presença a expôr os seus veículos eléctricos.
Este ano de 2015 está a marcar a viragem para a mobilidade eléctrica. As grandes marcas de automóveis apontam todas as «baterias» para veículos eléctricos.

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 27 mar 2015, 10:14
por cuttysark76
Olá AFreitas, perdoe-me dirigir-me a si directamente, mas penso que será a pessoa que melhor pode esclarecer-me. Todos nós já conhecemos pelo menos um caso de alguém que tenha convertido um automóvel ou moto de CI para VE, no entanto, esbarram sempre na legalização. A minha questão é, não é possível abater o veículo e a matricula do veículo convertido e homologar o mesmo como um veículo novo, produzido por si, por exemplo?

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 27 mar 2015, 13:56
por afreitas
cuttysark76 Escreveu:Olá AFreitas, perdoe-me dirigir-me a si directamente, mas penso que será a pessoa que melhor pode esclarecer-me. Todos nós já conhecemos pelo menos um caso de alguém que tenha convertido um automóvel ou moto de CI para VE, no entanto, esbarram sempre na legalização. A minha questão é, não é possível abater o veículo e a matricula do veículo convertido e homologar o mesmo como um veículo novo, produzido por si, por exemplo?
.

Não me parece possível e sobretudo não me parece legal. Obviamente a Gingabike não participa em negócios cuja legalidade não é clara.
Com a solicitação de matricula, será sempre necessário exibir ao IMTT:
a) Certificado de homologação EEC
b) Prova documental do pagamento de taxas aduaneiras.
c) Factura de aquisição emitida pelo fabricante o qual tem de corresponder ao dono do certificado.

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 27 mar 2015, 15:11
por cuttysark76
Não, não era essa a minha intenção! Nem sequer sugerir uma ilegalidade. Nem que fosse a Gingabike a fazê-lo. Vejo toda a gente a esbarrar na Homologação EEC, porque depende da disponibilidade da marca para o fazer. Imagine que eu quero produzir um automóvel ou moto em Portugal, de raiz. Como é que os posso certificar?

Usei a Gingabike como exemplo por ser uma marca, só por isso.

Imagine a empresa Cuttysark76 que quer fabricar automóveis e motos em Portugal. Quer fazê-lo reciclando automóveis e motos abatidos.

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 27 mar 2015, 18:47
por afreitas
Imagine que eu quero produzir um automóvel ou moto em Portugal, de raiz. Como é que os posso certificar?

[color=#FF0000]É muito complicado certificar um automóvel ou mesmo uma mota. É complicado e é muito caro.
Em primeiro lugar teria de ter todos os componentes previamente certificados pelo próprio fabricante: Faróis; Travões; Direcção; Amortecedores, etc.
Depois teria de certificar o veículo montado. Teria de o enviar para um instituto de certificações que não existe em Portugal, só Itália, Alemanha, Inglaterra, França e pouco mais. Os testes para certificação são muito exigentes e demorados, logo caros.


Usei a Gingabike como exemplo por ser uma marca, só por isso. Se dependesse de nós faríamos tudo o que fosse possível.[/color]

Imagine a empresa Cuttysark76 que quer fabricar automóveis e motos em Portugal. Quer fazê-lo reciclando automóveis e motos abatidos.

[color=#FF0000]Eu penso que reciclar veículos abatidos não deve ser muito complicado porque já estão certificados, mas não estou devidamente informado sobre isso.
O IMTT é obrigado a dar todas as informações que lhe forem solicitadas. Penso que há um portal na internet e há limites de tempo para respostas. Afinal pagamos os salários aos funcionários do IMTT para nos servir.
[/color]

Re: Ginagbike - Pelo mundo fora

MensagemEnviado: 27 mar 2015, 19:55
por cuttysark76
As minhas questões são só mera curiosidade. Custa-me ver tanto know how e matérias primas desperdiçadas. Percebo a importância de garantir a segurança dos cidadãos, mas o estrangulamento do negócio das conversões, é cortar as pernas aos empreendedores e entusiastas que poderiam ajudar a criar riqueza neste pequeno país. Fica a possibilidade de melhorar o que é importado, ficando grande parte da riqueza noutras paragens. Desconhecia a existência dessas entidades de homologação internacionais. Torna tudo impossível. Obrigado pelos esclarecimentos